
Em todo o mundo, 15 milhões de pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às vítimas. Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 anos.
A doença de Alzheimer pode ter
sua causas ligadas a uma anomalia no sistema imunológico, que originalmente tem
a função de proteger o organismo de invasores externos. A conclusão é de um
novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Duke, nos Estados
Unidos, que também sugerem uma nova estratégia para o tratamento da doença.
Publicado no "Jornal of
Neuroscience", o trabalho mostra que, nos indivíduos com Alzheimer, certas
células do sistema imunológico começam a consumir de forma anormal um
importante nutriente, a arginina, diminuindo a sua presença no cérebro e desencadeando
a doença. A falta de arginina, um aminoácido presente na maior parte das
proteínas do organismo, afeta diretamente na evolução da doença.
Segundo Carol Colton, da
Escola de Medicina da Universidade de Duke, uma das aultoras do estudo, diz
que: "Se o consumo de arginina é tão importante para o
processo do Alzheimer, talvez nós possamos bloquear esse consumo e reverter a
doença".
A partir de um experimentos,
cada vez mais evidências indicam que o sistema imunológico tem um papel na
doença de Alzheimer. Nestes estudos, a equipe de cientistas procurou anomalias
imunológicas e constatou que a maior parte dos componentes do sistema imune não
apresentava mudanças quantitativas. A exceção fou um tipo de célula imunológica
conhecido como micróglias - que geralmente são as primeiras células a responder
à doença de Alzheimer.
Isolando essas células e
analisando sua atividade genética, os cientistas observaram um aumento na
expressão dos genes associados à supressão do sistema imunológico - isso é, que
diminuem sua atividade.
Com a modificação na
micróglia, os pesquisadores verificaram um grande aumento da presença de
arginase - uma enzima que quebra as moléculas de arginina - nas regiões
cerebrais envolvidas com a memória, nas mesmas áreas onde havia morte de neurônios.
DIAGNÓSTICO
Segundo informações no
G1.globo.com Nova descoberta pode levar
cura de Alzheimer
A descoberta da primeira
substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença
que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e
empolgante para o esforço científico.
Ainda é necessário maior
investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes. Mas os
cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar
doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos,
a Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, mostrou que a substância pode
prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem
atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.
A equipe do Conselho de
Pesquisa Médica da Unidade de Toxicologia da universidade focou nos mecanismos
naturais de defesa formados em células cerebrais.
Quando um vírus atinge uma
célula do cérebro o resultado é um acúmulo de proteínas virais. As células
reagem fechando toda a produção de proteínas, a fim de deter a disseminação do
vírus.
No entanto, muitas doenças
neurodegenerativas implicam na produção de proteínas defeituosas ou
'deformadas'. Estas ativam as mesmas defesas, mas com consequências mais
graves.
As proteínas deformadas permanecem
por um longo tempo, resultando no desligamento total da produção de proteína
pelas células do cérebro, levando a morte destas.
Este processo, que acontece
repetidamente em neurônios por todo o cérebro, pode destruir o movimento ou a
memória, ou até mesmo matar, dependendo da doença.
Suicídio
choca. Não devia. É a décima causa mais comum de morte. É quase um milhão de
pessoas por ano no mundo. Esses são os que conseguem morrer. Outros milhões
tentam e não morrem. Quem se mata? Principalmente homens e jovens. Números
redondos: de cada quatro suicidas, três são homens. De cada quatro que tentam e
não conseguem, três são mulheres. Como as pessoas se matam? Principalmente com
arma de fogo. Qual o perfil do suicida? Depressão.
As
pessoas se matam muito mais hoje que antigamente? Não se sabe exatamente.
Parece que sim, principalmente pelo acesso às armas de fogo, muito mais
eficientes que quedas, asfixia ou veneno. Mas será que atualmente as pessoas
tentam mais se matar? Talvez não. Talvez a gente tenha dados mais
transparentes. Hoje se mede tudo muito mais, a vida de todos é muito mais
pública, e é fácil detectar se uma superdose de drogas, o salto de uma ponte ou
um carro metido em um poste foram acidentes ou tentativas de suicídio.
O maior
lugar comum sobre suicídio é dizer que é coisa de rico, de escandinavo
entediado. A verdade é mais complexa. O suicídio é comum em alguns países ricos
e pobres, e incomum em outros países ricos e pobres. Não depende de região ou
religião.
A única
coisa clara, na lista dos países com taxa mais alta de suicídio, é que nos
países da ex-União Soviética as pessoas se matam muito mais. Dos vinte no alto
da lista, 13 são ex-repúblicas soviéticas (e nenhum é na Escandinávia). O
vigésimo é o Butão, onde se diz que as pessoas são muito felizes. O 21º é nosso
vizinho Uruguai (e o Paraguai é o 83º). Em 22º está a África do Sul. Em 31º
Cuba, e em 33º os Estados Unidos. Choque: em 2009, na Índia, de cada 100.000
óbitos, 23.2 foram suicídios - o dobro dos Estados Unidos, 11.4. Nos últimos 15
anos, duzentos mil agricultores miseráveis se mataram na Índia... E na China,
que tanto cresce, suicídio é a quinta principal causa de morte (e é o único
país onde as mulheres se matam mais que os homens).
No
Brasil nos matamos pouco. Somos o 72º da lista. Daí a surpresa quando alguém
joga fora a vida. Ainda mais se jovem e famoso.
Ricardo
Alexandre escreveu: "Para roqueiros que vendem "atitude", o
suicídio tem um sabor cruel: é o atestado definitivo, incontestável, de que seu
discurso era "de verdade"... é a perversa lógica classe média, que
deposita sobre jovens inseguros nossos próprios sonhos de sexo desregrado,
drogas pesadas, famílias despedaçadas, vida no limite." O bonito artigo do
velho camarada se dilui em questões de classe e comportamento. Tá cheio de
destrambelhado por aí, aprontando de montão, e muito vivo.
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